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O Centro Cultural Gil Vicente acolhe até 22 de março, uma Exposição Coletiva de Cerâmica, de cinco artistas do Atelier Helena Abrantes, em Almada, e duas Sardoalenses, que desenvolvem o seu trabalho no Art Of – Espaço Partilhado para as Artes e Ofícios.
A mostra, composta por cerca de meia centena de obras, reflete as diferentes técnicas e visões dos ceramistas Ana Maria Duarte, Catarina Gomes, Gaspar Vasco, Márcio Luiz, Maria Rosa Mendes, Sandra Calado e Sofia Bento, num conjunto de elevado interesse artístico.
De referir que o Art Of – Espaço Partilhado para as Artes e Ofícios foi criado por este Município com o intuito de dinamizar, estimular e divulgar as artes e os ofícios do Concelho de Sardoal, através da disponibilização aos utilizadores de um espaço para a criação, exposição e comercialização dos seus trabalhos, permitindo a utilização de ateliers, a utilização da oficina partilhada e dos seus equipamentos, o usufruto dos espaços expositivos, bem como a possibilidade de comercialização dos produtos no espaço Cá da Terra.
A Coletiva de Cerâmica pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 15 às 19 horas.
A Biblioteca Municipal de Sardoal acolhe, entre 21 de março e 17 de abril, a exposição “Ary, o poeta à solta”. Uma mostra produzida e cedida pela Biblioteca Municipal Ary dos Santos, de Loures.
No âmbito do programa complementar da Semana Santa de Sardoal, o espaço Cá da Terra acolhe, de 4 de abril a 8 de junho, a exposição “Projeto Capela 2025”.
A mostra apresenta um conjunto de trabalhos realizados pelos alunos do Agrupamento de Escolas deste Concelho, alusivos aos tapetes de flores da Semana Santa. De entre os cerca de 40 trabalhos selecionados para a exposição, um será escolhido para ser elaborado no chão da Capela do Senhor dos Remédios.
Realizado há 22 anos, o Projeto Capela é enquadrado pelo Agrupamento de Escolas de Sardoal e tem o objetivo de estimular a criatividade e sensibilizar para a importância de se manterem vivas as tradições no Concelho, envolvendo os alunos na Semana Santa e numa tradição secular.
O Projeto Capela decorre, também, no âmbito do Plano Nacional das Artes, que visa refletir e disseminar o lugar das expressões e das linguagens artísticas na educação, formal e não formal, através de uma programação cultural integrada e diversa.
No âmbito do programa complementar da Semana Santa em Sardoal, o Centro Cultural Gil Vicente acolhe, entre 4 de abril e 8 de junho, a exposição de Escultura “Arte Religiosa”, da autoria do Mestre Laranjeira Santos.
A mostra conta com mais de três dezenas de peças que “manifestam sempre uma profunda carga simbólica, incorporando elementos estilísticos que remetem tanto para o dramatismo da condição humana, veiculado pela tradição maneirista e barroca, com as suas composições pungentes e detalhadas, como para influências contemporâneas, que conferem às suas peças um caráter universal, inovador e intemporal, característico do abstracionismo.”
O escultor José Laranjeira Santos (1930-2024), afirmou-se no contexto cultural e artístico nacional na segunda metade do século XX, tendo, no entanto, produzido obras escultóricas, desenho e pintura até ao final da sua vida. Os primeiros passos da sua formação foram na escola António Arroio. Em 1951 ingressou na Escola Superior de Belas Artes, discípulo do escultor Leopoldo de Almeida, e especializou-se na arte escultórica. Em 1955 foi laureado pela Academia Nacional de Belas Artes com o Prémio Nacional de Escultura. Em 1961, partiu para Roma com uma bolsa da Fundação Gulbenkian. A sua estadia em Roma afirmou-se determinante, influenciando toda a sua obra, mas particularmente projetando-o na produção de arte religiosa, permeada do misticismo da fé aliado à excelência técnica da escultura.
O Centro Cultural Gil Vicente vai receber, de 21 de junho a 31 de agosto, a Exposição de Pintura “Linhas que se tocam”, da autoria de Matilde Costa. A inauguração terá lugar no dia 21 de junho, pelas 18 horas.
Em exposição estarão 38 obras, reflexo das diferentes fases da sua produção, passando pelas fases mais geométricas ou mais figurativas.
Matilde Costa nasceu no nosso Concelho, em 1955. É pintora e desenhadora, formada na Escola Arteilimitada, em Lisboa. Começou a expor a sua obra em 1998, e, ao longo dos anos, tem sido uma presença constante tanto em exposições individuais como coletivas, exibindo a sua versatilidade artística e a sua admirável técnica. As suas obras capturam uma variedade de temas, desde a beleza das paisagens rurais até à expressão abstrata das emoções humanas.
Esta exposição é uma oportunidade única para mergulhar no mundo fascinante de Matilde Costa e explorar as profundezas da sua expressão criativa.
“Linhas que se tocam” pode ser visitada no Centro Cultural Gil Vicente, de terça-feira a sábado, das 15 às 19 horas.
O Centro Cultural Gil Vicente vai receber, de 21 de junho a 31 de agosto, a Exposição de Pintura “Linhas que se tocam”, da autoria de Matilde Costa. A inauguração terá lugar no dia 21 de junho, pelas 18 horas.
Em exposição estarão 38 obras, reflexo das diferentes fases da sua produção, passando pelas fases mais geométricas ou mais figurativas.
Matilde Costa nasceu no nosso Concelho, em 1955. É pintora e desenhadora, formada na Escola Arteilimitada, em Lisboa. Começou a expor a sua obra em 1998, e, ao longo dos anos, tem sido uma presença constante tanto em exposições individuais como coletivas, exibindo a sua versatilidade artística e a sua admirável técnica. As suas obras capturam uma variedade de temas, desde a beleza das paisagens rurais até à expressão abstrata das emoções humanas.
Esta exposição é uma oportunidade única para mergulhar no mundo fascinante de Matilde Costa e explorar as profundezas da sua expressão criativa.
“Linhas que se tocam” pode ser visitada no Centro Cultural Gil Vicente, de terça-feira a sábado, das 15 às 19 horas.
De 10 de julho a 22 de agosto, está patente a Exposição “Alterações Climáticas e os Oceanos do Futuro”, que pretende contribuir para o aumento da literacia dos oceanos e consciencializar para os impactos das alterações climáticas. Os seus conteúdos foram desenvolvidos por investigadores especializados do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Laboratório Marítimo da Guia.
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