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  • Mapa do Site

  • PR2 - Trilho do Pastor


  • PR6 - Calcorrear dos Resineiros


  • PR4 - Via Romana


  • PR5 - Caminho da Moura Encantada


  • PR3 - Do Pão ao Vinho


  • PR1 - Na Rota do Javali


  • GR44 - SRD/VLR Grande Rota da Prata e do Ouro


  • GR55 - Grande Rota Ribeiras de Arcês e Rio Frio e do Rio Tejo

Agenda Cultural

novembro 2024
Seg. Ter. Qua. Qui. Sex. Sáb. Dom.

 

Percursos Pedestres

 

O Concelho de Sardoal possui importantes recursos naturais, com locais belos e excelentes paisagens, ribeiras, fauna e flora.

Para potenciar esta mais-valia e tendo em conta a recuperação e preservação do património cultural, ambiental e natural, a Câmara Municipal criou recentemente uma rede de percursos pedestres no Concelho que tem como finalidade dar a conhecer este património de forma estruturada, organizada e integrada.

 

6 percursos pedestres

   

 

Anexos:

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PR1 - Na Rota do Javali

Deixe-se envolver pela natureza, os sons, os cheiros, a água e os sinais deixados pelos animais, ou não estaria Na Rota do Javali.

Após a partida em Andreus, aproxima-se do local a salvo da peste, a Capela dos Barbilongos . Se quiser suba e faça como muitas pessoas fizeram ao longo de séculos, uma subida penosa. Continue ao longo do curso de água rumo ao Vale da Amarela. Siga para S. Simão e desfrute do trilho ao longo da ribeira, um dos locais mais bucólicos, cujos tons mudam ao longo do ano. Encontra uma ponte em curva e um pouco mais acima, os vestígios da antiga Capela de S. Miguel, outrora local de devoção das povoações vizinhas. Irá fazer o regresso na companhia dos sons da natureza.

 

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PR2 - Trilho do Pastor

 

No antigo caminho que ligava Abrantes ao Sardoal passa o Trilho do Pastor.

É o trilho dos sentidos. Ouvir o tilintar das ovelhas e das cabras, sentir o cheiro da natureza, observar o património vivo do trilho, as oliveiras centenárias, o majestoso Sobreiro da Dona Maria , um dos maiores sobreiros da região. Mas também poder apreciar a nossa herança cultural, a Igreja Matriz , a Igreja da Misericórdia , as capelas, o Pelourinho e as nossas fontes e chafarizes. Aproveite e beba a água. Noutros tempos o Sardoal era conhecido pelas suas boas águas, atraindo a nobreza da altura. Faça o mesmo e percorra as mesmas ruas e caminhos por onde andaram reis e rainhas.

 

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PR3 - Do Pão ao Vinho

 

Inspire, expire e sinta a Natureza ao seu redor, está na Lapa .
Outrora local de grande romaria em honra de Nossa Senhora da Lapa , atualmente é um dos locais de lazer do concelho. Na sua caminhada irá passar por antigas azenhas, uma ponte medieval e se tiver sorte, pode encontrar lontras. Suba até aos Moinhos de Entrevinhas , tal como muitos subiram para moer os cereais para fazer o pão. Deslumbre-se com a paisagem de lá. Do pão vai para o vinho! Atravesse as vinhas da Quinta do Vale do Armo, se for tempo delas, coma uma uva ou simplesmente, aprecie a paleta de cores da paisagem que o rodeia.

 

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PR4 - Via Romana

 

Qualquer uma das estações do ano é boa para percorrer a Via Romana, na Freguesia dos Valhascos, acompanhado por uma paisagem deslumbrante e abundante vida animal. O ponto alto será a calçada romana no Casal da Graça, local de romaria de tempos passados, onde existiu a igreja de Nossa Senhora da Graça .
Irá passar pela Fonte dos Mouros, pela Fonte da Queixoperra, pela Capela de São Bartolomeu, pela calçada medieval e até pelo sítio da forca do Sardoal, atrás da zona industrial. O percurso termina na Igreja Paroquial dos Valhascos, que alberga a escultura de Nossa Senhora da Graça.

 

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PR5 - Caminho da Moura Encantada

Prepare-se porque vai percorrer caminhos onde outrora se cruzaram Mouras Encantadas, lobos, bruxas e seus feitiços.

Partindo de Santa Clara, caminhe até à Presa. Os mais antigos dizem que daqui, em noites de luar, se vê o brilho dos cintos das Mouras Encantadas, a lavar as suas roupas nas águas da ribeira. Mais abaixo, na Rosamana, onde a Rosa e a Mana viviam, é um lugar repleto de lendas. No alto do penedo as pessoas deixavam linho e dinheiro, que no dia seguinte aparecia transformado em novelos de linha, dobados pelas belas mouras. Siga ao longo da ribeira até à barragem da Lapa e aproveite para ver as diversas espécies que fazem deste lugar a sua casa. Depois irá passar por lugares perdidos no tempo. No PisãoFundeiro apenas ouvirá a água a correr e o restolhar das árvores, pois as casas e o lagar há muito que estão vazios. Suba até ao Pisão Cimeiro e à sua pequena capela em honra de S. Francisco de Assis. Se já estiver cansado pense que no final irá passar por um local onde a tradição “ainda é o que era”, na Artelinho, novamente em Santa Clara. Onde o linho ainda é semeado e transformado em linhas, depois tecidas nos teares de madeira em colchas e panos; o vime transformado em cestas; e os ovos em bolos amassados e nas mais deliciosas tigeladas de Portugal.

 

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PR6 - Calcorrear dos Resineiros 

A cada passo que der no “Calcorrear dos Resineiros” será transportado, pela sua imaginação, para outras épocas. Deixe-se envolver pela natureza, pelos pinheiros e até por algumas espécies raras da fauna, como a cegonha-preta, ou pela sinfonia das cigarras nos meses de verão. Ao mesmo tempo imagine os homens e mulheres que durante séculos palmearam estes caminhos. Andavam de pinheiro em pinheiro, para deles extraírem resina. Apesar de nos dias de hoje os resineiros estarem quase extintos, aqui ainda se sente a sua presença. Também Junot e os seus homens calcorrearam estes caminhos. Imagine-os, com os seus canhões, nestes terrenos acidentados, quase sem forças, a tentarem alcançar a cidade de Abrantes.

Encontrará no percurso dois antigos lavadouros, locais de reunião, de convívio, mas essencialmente de trabalho. Partilhados pelas mulheres que ali lavavam as suas roupas, muito antes de a água chegar às suas casas.

A sua última grande subida será recompensada pela paisagem que irá encontrar. Aproveite para repousar por alguns minutos enquanto observa o grande olival. Local de enorme azáfama de outros tempos, quando o azeite era o rei e a resina a rainha de Alcaravela.

 

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GR44 - SRD/VLR Grande Rota da Prata e do Ouro 

Outros povos por aqui andaram muito antes de nós, agora chegou a nossa vez. Irá ter a Ribeira do Codes será o cenário de fundo. Já os romanos tinham descoberto as suas riquezas. Se vir aglomerados de seixos na ribeira, são vestígios da exploração mineira a céu aberto, de prata e de ouro, são conheiras.

Na aldeia do Codes, hoje quase deserta, vai deparar-se com as ruínas de uma ponte que ligava os concelhos de Sardoal e de Vila de Rei noutros tempos. Pela sua dimensão, imagine o grande caudal que a ribeira levaria outrora.
Irá passar pela praia fluvial do Penedo Furado vigiada pela "Bicha Pintada", provavelmente um fóssil. Entre ela e o grande rochedo, reza a lenda, que haverá um bezerro de ouro deixado por uma moira encantada. Aproveite, e se for tempo disso, refresque-se nas águas límpidas da ribeira ou das piscinas naturais.
Aproveite a riqueza natural dos locais cheios de mistérios e de lendas por onde vai passar.

 

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GR55 - Grande Rota Ribeiras de Arcês e Rio Frio e do Rio Tejo 

PERCURSO

 

1 MOURISCAS - ZONA DE LAZER DA LAPA (ETAPA)
Seguindo em direção a São Simão, o ramal de ligação conduz à Oliveira do Mouchão, com mais de 3350 anos. Aconselhamos que siga o percurso orientado a Sul, alcançando a Linha da Beira Baixa e o rio Tejo, em área coincidente com o antigo Canal de Alfanzira, acompanhando-os rumo a Oeste.
Infletindo pela subida, passando por baixo da ponte do caminho-de-ferro, os campos agrícolas levam-nos à estrada de asfalto, após o qual seguimos pela direita, calcorreando a calçada romana. Ao atravessar a ribeira de Arcês, e no seu encalce para montante, elementos notáveis do património construído, em harmonia com o ecossistema ribeirinho, compõem a paisagem. Após a fonte do Meirão, tomamos o caminho em terra batida à esquerda, chegando à Zona de Lazer da Lapa onde a visita à Capela da Senhora da Lapa é obrigatória.

 

2 ZONA DE LAZER DA LAPA - QUEIXOPERRA (ETAPA)
Retomando a rota, em direção a Vale Formoso, atravessamos a zona florestal até à Capela de São Francisco de Assis, em Pisão Cimeiro. Regressando ao trilho, transpomos as pequenas hortas que conduzem a uma vasta mancha arborizada, até avistarmos Saramaga. Depois do troço em asfalto, trilhamos o caminho sobranceiro aos terrenos agrícolas para, a seguir à ponte, alcançarmos Queixoperra, terminando a segunda etapa.


3 QUEIXOPERRA - MOURISCAS (ETAPA)
Prosseguindo em direção a Sul, a estrada em terra conduz à ribeira de Rio Frio, onde vários moinhos se cruzam com o circuito, com destaque para o núcleo do Poço das Talhas. Atravessando a ponte, percorremos a floresta, até ao Aterro dos Burros, tomando, depois, o percurso rumo a Lercas. Virando na passagem a Sudeste, regressamos ao contacto com a ribeira, onde pequenos atalhos dão acesso a moinhos e lagar. Seguindo a linha de água, aconselhamos visita à Capela de Nossa Senhora dos Matos. Logo após o Lagar do Domingos, o caminho com destino a Cascalhos e, de seguida à Oliveira do Mouchão. A partir da árvore mais antiga de Portugal, sugerimos que siga o ramal de ligação a Mouriscas, onde terminará a GR 55.

 

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Trail Terras do Sardão

 

 

O VIII Trail “Terras do Sardão”, que decorrerá no Sardoal no dia 28 de maio, tem inscrições abertas até 15 de maio.

A prova será composta por dois trajetos de diferentes distâncias: Trail Longo (30 km); Trail Curto (17 km), contando ainda com uma Caminhada (10 km).
Com organização do Município Sardoalense, o Trail “Terras do Sardão” conta com a parceria do Grupo Desportivo “Os Lagartos” e com o envolvimento de diversas coletividades do Concelho, ao nível do controlo e apoio logístico ao longo do percurso.
As inscrições podem ser efetuadas no site Trilho Perdido, em www.trilhoperdido.com. Mais informações através dos tlfs. 961 079 966 ou 241 851 431 (setor de desporto) ou pelo email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. .
O Trail é um tipo de corrida na natureza, com algum grau de dificuldade, por caminhos por vezes inacessíveis de qualquer outra forma que não seja apeada. Os percursos caraterizam-se por terem grandes declives, pequenos riachos com fundos rochosos, trilhos, veredas, entre outros tipos de piso com terrenos acidentados. Nesta modalidade os participantes competem de forma saudável, respeitando a natureza e os outros atletas.

 

Anexos:

 

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Rotas e Percursos do Médio Tejo

 

O Médio Tejo é uma região marcada por um património natural muito rico. Dela fazem parte treze concelhos, com caraterísticas muito próprias, singulares e atrativas. Para além de diversos recursos hídricos, a identidade do Médio Tejo é caraterizada pela extensa mancha florestal, numa combinação de elementos naturais e num ambiente dominado por uma paisagem verde e azul com rios, floresta, parques naturais, praias fluviais, percursos ribeirinhos, grutas, entre outros.

O desafio é para que pegue na mochila, calce umas sapatilhas e percorra esta região que aguarda por si e que tem muito para oferecer em Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Sertã, Tomar, Torres Novas, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha.

 

Anexos:

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